sábado, 12 de maio de 2012

Desafios dos século XXI - Como armazenar e processr tantas informações

O desafio da TI: como armazenar e processar tantas informações no cenário atual

Se antes falávamos em megabytes ou gigabytes de informação, hoje as empresas de tecnologia
apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data
Bombardeados diariamente com um excesso de informações como nunca registrado antes na história da humanidade, certamente o volume a ser processado por cada pessoa que habita o planeta neste exato momento é centenas de vezes maior do que o recebido por alguém em poucos anos atrás.

Olhando para o mundo corporativo, é impressionante a quantidade de informações armazenadas pelas empresas. Infelizmente, na grande maioria das vezes, não fazem bom uso delas.

Pesquisa recente realizada pela consultoria EIU (Economist Intelligence Unit) com 580 executivos de várias empresas no mundo apontou que apenas 18% dos executivos admitiram ter coletado e analisado informações de forma estruturada por algum tipo de sistema de gestão.

O Brasil não foge à regra e olhando sob a perspectiva do setor contábil e tributário, é notório que o número de obrigações acessórias eleva tanto o volume de dados como a necessidade das empresas em processar as informações com qualidade e rapidez sob o risco de pesadas multas.

Este processo só é possível graças a altos investimentos com tecnologia da informação, qualificação ou contratação de mão de obra especializada e, é claro, tempo hábil para cumprir os prazos. Isto tudo incorre muitas vezes na mudança do foco do negócio principal da empresa.

Se antes falávamos em megabytes de informação, passando por gigabytes, hoje as empresas de tecnologia apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data. Big data implica em duas palavras-chave: volume (bancos de dados gigantes) e velocidade (manuseio e tratamento analítico, que devem ser feitos rapidamente, em alguns casos até mesmo em tempo real).

Tanto para as companhias como para empresas desenvolvedoras de tecnologia e soluções e também os profissionais da área, surgem alguns desafios que precisam cada vez mais ser entendidos e superados. Além disso, não podemos esquecer que os próprios órgãos governamentais e reguladores recebem, centralizam e analisam informações cruzadas de milhões de empresas, ou seja, o problema aqui se potencializa ainda mais.

Primeiro, para as empresas de alta tecnologia o desafio é produzir meios de armazenamento (tanto físicos como lógicos) que possibilitem não só o armazenamento de bilhões de informações com custos aceitáveis, além de oferecer a possibilidade de acesso, recuperação e processamento destas informações em tempos cada vez menores.

Ou seja, o numero de informações aumenta exponencialmente e a velocidade de processamento deve diminuir numa razão inversamente proporcional. Isto fará com que estas empresas invistam muito dinheiro e recursos técnicos em dispositivos cada vez mais performáticos visto que o armazenamento tradicional em discos rígidos, bancos de dados limitados, aliados com sistemas legados de baixa performance levam as empresas a comprometer o desempenho de seus negócios.

Produtos como processadores cada vez mais velozes e distribuídos, armazenamento em memória, streaming computing, tecnologias orientadas a tratar grandes volumes de dados ou bancos de dados específicos usados, por exemplo, em ferramentas de mídias sociais, são derivados da tecnologia que vem se desenvolvendo exatamente para suprir a crescente demanda de armazenamento e processamento.

Por outro lado, para as empresas usuárias o grande desafio é ter a capacidade de armazenar informações com qualidade, comprar ou desenvolver produtos de software que tratem as informações inseridas em seus bancos de dados.

Ao contrário, terão de arcar com o risco de torná-lo um conjunto sem fim de dados não confiáveis que apenas colocam em risco seu negócio perante o Fisco, além de não lhes apoiar na gestão da sua empresa e ainda por cima aumentar seus custos com a tecnologia da informação.

O conceito do big data já se espalha por todos os setores da economia. Um estudo mostra que em 2010, as empresas norte-americanas de mais de 1.000 funcionários armazenavam cada uma, em média, mais que 200 terabytes de dados. E em alguns setores o volume médio chegava a um petabyte.

O uso de big data já começa a se mostrar como fator diferenciador no cenário de negócios. Casos citados no relatório da McKinsey mostram que algumas empresas conseguiram substanciais vantagens competitivas explorando de forma analítica e em tempo hábil um imenso volume de dados.

E, por último, para os profissionais de TI o desafio é se atualizar num mercado cada vez mais dinâmico e precário de mão de obra altamente especializada, no sentido de entender as demandas existentes pelas empresas e absorver a ideia de que não basta apenas construir sistemas como se fazia há cinco ou dez anos, e sim imaginar arquiteturas mais complexas, variáveis cada vez mais difíceis de controlar e principalmente projetar e entregar artefatos de software que processem informações com alta performance e grau de assertividade.

Com isso, o ideal será buscar otimizar todos os recursos existentes, sejam eles através de processamentos paralelos, máxima otimização no armazenamento, construção de algoritmos cada vez mais inteligentes e recuperação de dados sob pena de que os aplicativos passem horas ou dias processando um numero cada vez maior de informações.

Por fim, trata-se de um cenário divergente e perigoso, pois se por um lado a tecnologia nos permite cada vez mais recursos poderosos, por outro, os desafios, complexidade e investimentos sugerem exatamente um incremento destes recursos em forma de valor financeiro e conhecimento.

O tema por si só se torna apaixonante e desafiador, e estando em qualquer um dos lados, certamente ninguém passará imune a mais este cenário vivido neste veloz e não menos intenso século XXI.

* Wagner Xavier é diretor de desenvolvimento e suporte da Prosoft Tecnologia e professor de Gerenciamento de Projetos e Sistemas de Informações.

sábado, 21 de abril de 2012

LEVON...1940 - 2012

Ola,

Confesso que esta semana fiquei realmente triste.. a morte de Levon Helm (o terceiro do The Band) me comoveu.

Cara gente boa, musico talentoso de um dos meus grupos mais queridos de todos os tempos,

Rest in Peace Levon Helm



http://www.youtube.com/watch?v=jREUrbGGrgM

sábado, 17 de março de 2012

Artigo sobre gerenciamento de projetos

A IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS NO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL Wagner Xavier (*)
Muito se lê no mundo corporativo moderno sobre a relevância do gerenciamento de projetos nas organizações como forma de maximizar resultados, gerenciar riscos, definir corretamente escopos, prazos e qualidade entre outros. Apesar de toda aefervescência sobre o assunto, farto material disponível, estudos mostram que muitos dos projetos fracassam por inúmeros motivos, como falta de recursos, erros na estimativa de tempo, desconhecimento sobre negócios, clientes sem a visão do que desejam, escopos mal elaborados, prazos irreais, gerentes de projetos despreparados entre outros motivos. Neste cenário, boa parte das empresas percebeu que investir em seus colaboradores e ferramentas agrega valor ao trazer conhecimento, incentiva o uso de boas práticas à gestão trazendo melhores resultados de seus produtos e serviços. Além disso, faz com que ao longo do tempo o gerenciamento de projetos se torne algo natural dentro do modelo de trabalho integrado. Uma destas boas práticas recomendadas está no que chamamos de conceito de “produto acabado”, no qual todos os departamentos da empresa se mobilizam de forma planejada, sincronizada e gerenciada para que quando o produto ou serviço esteja desenvolvido tudo já tenha sido executado em conformidade com o planejado, pronto para o consumo, minimizando assim problemas de qualidade do produto, dificuldades na distribuição, falta de aderência, entre outros. Para que todo este conjunto de procedimentos seja aplicável, a empresa precisa definir algumas regras básicas, permitindo a seus gestores entender e contextualizar todas as atividades envolvidas em suas áreas e como elas se inter-relacionam no tempo certo e como isto acaba se tornando um projeto gerenciado de forma corporativa. Uma destas regras diz respeito a estratégia de inovação de produto e a recomendação é: não se criam produtos novos ou inovação tecnológicas sem que o comitê de produtos (representantes de todas as áreas da empresa) avalie e aprove as novas ideias trazidas pela gestão de inteligência de produto. Isto garante que não se perca tempo e dinheiro criando produtos ou serviços sem apelo comercial, foco em resultados, tecnicamente inviáveis ou em desacordo com a estratégia da empresa, tendências do mercado ou desejo dos clientes. Outra regra básica dentro do gerenciamento de projetos é a definição do escritório de projetos (PMO), elegendo um gerente de projetos. A partir do momento que o plano de produto é refinado e aprovado, o gerente de projetos inicia um trabalho no qual todas as áreas são envolvidas em planos de ações estruturados, visando exatamente dar sentido naquilo ao que será produzido pelas áreas. Com isso, marketing, desenvolvimento, serviços, treinamento, franquias, administração, help desk se planejam para que todas as atividades do projeto estejam alinhadas e adequadas para chegar ao consumidor de forma completa e pronta para uso. A partir do escopo levantado pela gestão de inteligência de produto o plano de produto é proposto. Neste modelo podemos concluir que analisando o triângulo mágico do gerenciamento de projetos (formado por escopo, prazo e custo) o escopo é o elemento inicial e que dá partida ao que virá a ser o plano de produto. Os outros elementos do triângulo, custo e prazo, são variáveis consideradas a partir do escopo e se parametrizam pelo esforço, capacidade de investimento e oportunidade de retorno financeiro e estratégico com o produto. Neste caso especificamente a intensidade da qualidade, apêndice do triangulo mágico, é uma variável muito importante e que deve ser levada em consideração mediante o segmento atendido, riscos, preço final, custo da qualidade, logística e os padrões de exigência de seu mercado consumidor. Para que tudo isto funcione de forma clara, transparente e eficiente é necessário o uso de ferramentas essenciais, como o Project Management Body of Knowledge, também conhecido como PMBOK, ou seja, o conjunto de práticas em gestão de projetos. O ideal é fazer a gestão de projetos de forma plena sem se prender a modelos, nos quais determinadas atividades possam não agregar valor e gerar trabalhos desnecessários e de pouco valor, sendo feito apenas para cumprir requisitos. Neste caso, dos 42 processos do PMBOK alguns podem não se aplicar a determinados negócios, enquanto outros podem ser incluídos na metodologia, pois o modelo deve se adaptar às necessidades da empresa e produtos. O portfólio de projetos é o painel onde os gestores podem visualizar os projetos da empresa, conhecer seus indicadores atuais e visualizar de forma simples e objetiva o cumprimento dos prazos, escopo e padrões de desempenho; Mais importante do que uma certificação formal ou a adoção completa de uma metodologia na íntegra, está no fato de a empresa se comprometer em produzir com qualidade desejada, metodologia, inovação e entregar aquilo que é proposto dentro de sua estratégia. Com isto qualquer processo formal de certificação ficará mais fácil e natural de ser alcançado, de forma orgânica e dentro daquilo que já é praticado no gerenciamento. O que o time do projeto e a empresa devem observar ao longo do tempo é exatamente quais são os ganhos obtidos e dificuldades com a adoção do gerenciamento de projetos. Fatores como comunicação, informação para tomada de decisão, índices de retrabalhos e um controle sobre custos, prazos e escopo, estão entre as principais variáveis para que o ciclo de melhoria seja constante e acelere a maturidade com que a empresa projeta, desenvolve e entrega seus produtos e serviços.
(*)
Wagner Xavier, PMP diretor de desenvolvimento e suporte da Prosoft Tecnologia, é graduado em administração de empresas e em processamento de dados e mestre em sistemas de informações, atuando em universidades de São Paulo e Santa Catarina como professor de Gerenciamento de Projetos e Sistemas de Informações. INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA SEMPRE BRASIL COMUNICAÇÃO Luciano Guimarães Jornalista Responsável (MTb.: 30.388-SP) Tel.: (13) 3026-5306 Isaura Laselva - Jornalista (MTB.: 49.947-SP) Tel.: (11) 2068 2537 e (11) 9334 6999

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Este disco ajuda a salvar vidas

2012 começou bem para o mundo musical. Bons lançamentos e promessas. E para começar o ano cito um album que me pegou de surpresa. Trata-se de Chimes of Freedom - the songs of Bob Dyaln (Amnesty International).
Dividido entre 4 CDs o trabalho traz uma mistura para lá de extravagante e revela verdadeiras pérolas dylanescas em versões para lá de criativas, diferentes e originais. Envolto em nomes clássicos como Johnny Cash, Patti Smith, Sting, Seal and Jeff Beck, Peter Seeger, Paul Rodgers, Brian Ferry com nomes de gerações mais novas como Diana Krall, Adele (numa emocionante versão de Make You Feel My Love), Bad Religion, Queens of the Stone Age entre outros o nome é delicioso exatamente pela diversidade sonora e certa falta de orientação musical. Cada versão é uma surpresa.
O album ainda traz improvaveis nomes de artistas teen como Ke$ha, Maroon 5 e até Miley Cyrus e preconceitos a parte, não fazem feio, principalmente a ultima com a bela faixa You´re Gonna Make me Lonesome When You Go, faixa do clássico Blood on the Tracks.
e para finalizar não dá para deixar de comentar a versão "folk-maluca-irlandesa" do clássico de 1963, The Times They-re-Changin´ do ótimo grupo Flogging Molly e também o punk moderno de Desolation Row do My Chemical Romance .. Improváveis.. mas estão la,
Enfim, nada mal para começar a ano.. dá até vontade de revisitar a obra deste velho mestre das palavras
Fica então a dica, compre o disco, aprecie sem moderação, afinal de contas, este disco ajuda a salvar vidas..
Para ficar na história, 50 anos de Bob Dylan, este incrivel geminiano (como eu e talvez você) que vem se superando a cada dia,
Long live Bob Dylan, por estas e outras, meu artista favorito de todos os tempos,...
até a próxima,

sábado, 7 de janeiro de 2012

Os melhores discos de 2011

Oi pessoal, Devo admitir que mediante tantos lançamentos ano após ano e com tanta paixão pelo rock dos anos 60 e 70, além de me atrapalhar em relação aos anos de lançamento (os dias passam muito rapido) até procuro acompanhar algumas novidades. Sei que existem milhares de lançamentos espetaculares e que devo nem conhecer muitos deles, mas em 2011 ouvi (basicamente ouço os discos que compro) e vou citar aqui pelo menos 8 coisas que gostei bastante, sendo 6 novos, uma incrivel reedição e um box especial. Vamos a eles: 1 - Noel Gallagher´s - High Flying Birds : confesso que temia pelo que os irmãos Gallagher poderiam fazer sozinhos se mesmo no Oasis eles já não superaram os velhos clássicos. Com este album Noel Gallagher e sua banda também não superou o grupo, mas seria pedir demais. Mesmo assim é um album lindissimo, mostra que o velho Noel ainda mantém o pique entre criar aquelas belas baladas movidas a Beatles com certeza. Agora é esperar pela sequencia, por ora, este está mais do que aprovado... Everebody´s on the run, Record Machine são perólas do mundo pop em 2011, 2 - Adele - 21 : após um revival de cantoras brancas que trazem o soul nas veias, demorei um pouco para conhecer este trabalho, a excessão dos hits Rolling in the deep e Someone like you, mas quando ouvi o CD e assisti o DVD admito que fiquei "de cara". A mulher canta muito, é carismática, tem um vozeirão e ainda compõe canções de amor que faz chorar até o mais frio dos mortais. Canções como Dont You Remeber, Chasing Pavements (do primeiro album, 19), Turning Table e One and Only.. são de uma beleza irretocável. O visual retrô do DVD também é bem legal e por vezes ela me faz lembrar a clássica Dusty Springfield que lá nos anos 60 já fazia aquele soul pop belissimo também . Se a moça continuar exalando este talento, cantando com esta emoção e brilhando com este carisma todo certamente será uma das grandes cantoras de nossos tempos. O unico senão aqui é em relaçaõ ao DVD onde ela fala MUUUIIITTO, até coisas legais (e fala muito rapido também), mas dá para pular e ir direto para as canções muito bem executadas... Longa vida a Adele, 3 - Flaviola e o Bando do Sol : A partir de 1974 o movimento psicodelico nordestino gerou uma série de grandes trabalhos como Paêbiru de Zé Ramalho e Lula Cortes, Rosa de Sangue de Lula Cortes e este Flaviola e o Bando do Sol. Cercado de musicos de talento como Zé da Flauta, o próprio Lula e outros, Flavio .. gravou um disco de folk nordestino lindissimo. Após anos de obscuridade, finalmente o selo Mr Bongo relançou o album (e vários outros da época e cena) em CD e VINIL e agora finalmente podemos ter em mãos estas obras primas. Ouça Romance da lua lua e Canção de outono e veja com a musica brasileira ainda nos reserva grandes surpresas passadas... Logo vai virar raridade de novo... 4 - Waterboys : An Appontaiment of Mr. Yates : certamente não é o melhor disco do Waterboys mas só o fato de saber que ainda estão na ativa e gravando já me deixa feliz. O grupo de Mike Scott continua mandando bem, faz um disco seguro, maduro e melódico com boas canções. Ainda de sobra traz o talento de uma vocalista que mostra um deliciosa voz e que me encantou logo na primeira audição do disco. Viva mr Mike Scott, o cara que um dia criou álbuns como This is the Sea, Fisherman Blues e Room to Roam .., alguns dos discos que mais ouvi na vida nos anos 80 e 90, 5 - Yes - Fly from Here : O Yes ainda vive em 2011 e não vai mais mudar o mundo, muito menos gravar discos como Close do the Edge, Fragile ou Relayer. Mas com uma nova voz, Benoilt David, (cujo trimbre é muito parecido com o de Jon Anderson), criaram um album com 11 belas canções, sendo que muitas delas vieram das sessões do Drama de 1980 (que gosto muito, ao contrário de muitos especialistas) e o resultado ficou bem agradável. Como sempre Steve Howe e Chis Squire mandando muito bem. Um dos meus grupos preferidos de todos tempos e que ainda vive e bem, graças a Deus !
6 - Neil Young - A Treasure : um dos meus preferidos de todos os tempos retirou do fundo baú canções de seu álbum mais country, Old Ways, de 1985 e nos brindou com 12 lindas canções desta época. O disco é delicioso do começo ao fim, nem de longe é um dos clássicos do homem, mas a cada lançamento de Neil Young o dever de apreciar nos chama e para mim não tem como não gostar. Não é novidade, não é hype, mas sempre estará na minha "the best of"..
7 - Black Country Comunion : Para quem acha que hard rock setentista ficou lá para trás ou que super grupos são coisas da época do Cream ou do CSN&Y,. o Black Country Comunion mostra que tudo isto é besteira. Incrivel um grupo formado por musicos como o mister voice do rock, Glenn Hughes, homem que um dia empunhou o baixo de grupos como Trapeze e Deep Purple, além de cantar no Black Sabbath, Joe Bonamassa o incrível guitarrista de blues rock, o tecladista do Dream Theater Derek Sherinian e ninguém menos do que o filho do "homem", Jason Bonham. Unidos lancaram um segundo e novamente estupendo trabalho além de um DVD que eu ainda não vi.. mas também promete. Ambos discos do grupo são perfeitos e parece que um terceiro trabalho já está chegando em 2012.. vamos aguardar, e quem sabe ver os caras ao vivo por aqui. Quer conferir a pegada, ouça o clássico Medusa do Trapeze, Down Again ou ainda 10 canções de tirar o folego dos fãs do genêro.
8 - Marcos Valle - Vale Tudo : já sabia que o cara era bom, mas ouvindo com calma esta obra chego a conclusão de que Marcos Valle é ótimo, um excelente musico e que compunha musicas de extremo bom gosto ao lado de seu irmão e letrista Paulo Cesar Valle. Incrível como ele passeia pela bossa nova, sem ficar no tédio, samba, rock, folk e diversos estilos da musica brasileira sem perder o charme. A caixa retrata seu período de Odeon que vai de 1963 a 1974 e ainda traz um disco com Lost Sessions. Imperdivel, se você não conhece bem a obra de Marcos Valle ou acha que ela fazia apenas musicas para as antigas novelas da Globo corra atrás desta caixinha. São 11 CDs com preço muito convidativo. É musica para se ouvir por um bom tempo. Destaques para discos como o Cantor e o Compositor de 1965, Marcos Valle de 1970, Vento Sul de 1972 e o clássico Viola Enluarda de 1968 que ainda traz uma ótima participação de Milton Nascimento.
ainda houveram belos albuns como o do Wilco, Jayhawks entre outros confesso que preciso apreciar melhor, das primeiras audições não superou estes acima e muito menos outros trabalhos dos próprios,
O Black Keys, tão alarmado por estes lados, eu comprei também, mas ainda não decolou, estou tentando entender o que os caras tem de tão diferente, ainda não cheguei la, se chegar eu avise no blog,
agora vamos aguardar 2012 e torcer por ótimos lançamentos também. 2011 vai ficar na saudade, grande ano e belos lançamentos ...

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Gestão de Indicadores

Oi, feliz 2012 a todos, Comemorando meu primeiro ano na Prosoft como diretor de desenvolvimento abro meu blog em 2012 escrevendo sobre a importância na gestão baseada em indicadores e como isto pode lhe ajudar na gestão de um desenvolvimento em todas suas variáveis. Logicamente a proximidade com as pessoas, a avaliação baseada na observação, o relacionamento próximo com gestores e analistas e a própria intuição são fatores relevantes, mas a avaliação baseada em numeros de cada area lhe diz suas ocorrências e a partir delas podemos tomar ciência e realizar ações importantes. A área de desenvolvimento da Prosoft é complexa e envolve desde a evolução natural de produtos, geração de tecnologia, passando pelo desenvolvimento, gerenciamento de projetos, reuniões de inspeção em todas as fases do desenvolvimento, gestão de configuração, projetos, suporte telefonico e manutenção. O ciclo PDCA é algo que usamos a exaustão visto que todos os procedimentos são documentados, publicados e constantemente revisados pelo gestores das áreas. Todas estas subareas são divididas lógicamente e é através de indicadores que podemos visualizar as principais ocorrências e como as coisas acontecem. Muitos indicadores surgem da necessidade do dia e são baseadas em metodologias e técnicas consagradas como o CMMi, o PMBOK, o ITIL entre outros. No próximo post falarei com cada área seus indicadores, técnicas e ferramentas de extração, até lá Wagner Xavier

domingo, 6 de novembro de 2011

Ultimas Notícias do mundo do Rock

Ola, faz tempo que não trago noticias sobre musica, show e aquisições fonográficas. Depois de alguns meses de volta a SP devo dizer que estou bem feliz. E sobre o shows, os ultimos 2 que vi foram de tirar o chapéu. No dia 12 de outubro conferi pela segunda vez um show do Eric Clapton. Desta vez foi bem melhor, ele fez um show vigorogo, tocando seus grandes classicos e o saldo final foi apoteótico. Os amigos Severo e Maia estavam também para conferir. E na sexta-feira conferi o Pearl Jam num show absolutamente fantástico. Eddie Veder realmente é muito carismático, um band leader com todas as palavras e presentou o publico com quase 30 faixas divididas por todas as obras do grupo desde 1991 com o já classico Ten. e as dicas dos albuns de 2011 para mim residem em 3 títulos que me vem a mente agora : 1 ) Waterboys : An Appontaiment of Mr. Yates : como sempre Mike Scott mandando muito bem num disco maduro, denso e extremamente melódico lançado por este que é um dos meus preferidos de todos os tempos e que curto desde os anos 80. Uma novidade, o album traz em alguns momentos o delicioso vocal da cantora Kate KIm.. lindo lindo disco ! 2) O sempre ótimo Jayhawks ataca de Mockingbird Time, outro conjunto de belas faixas que mecslam o pop rock do grupo com muitas passagens country, folk. Como muitos grupos, lembram Byrds em alguns momentos, mas isto não é pecado e mesmo que quase ninguém fale dos caras é um forte candidato a disco do ano .. pelo menos na minha cotação. 3) e por ultimo, Wilco com The Whole Love volta aos velhos tempos com canções firmes, seguras e que mostram o porque o grupo de Jeff Tweedy é um dos melhores da cena pop mundial atual. Peguei a edição importada que traz um CD de bonus.. uma belezinha de edição, é isto aí, por hoje só, http://www.youtube.com/watch?v=u4crDyRraaE http://www.youtube.com/watch?v=rRqAUBrQfBM&feature=related
Wagner